domingo, 27 de novembro de 2011
Itaú Unibanco e RSC
domingo, 20 de novembro de 2011
Responsabilidade Social Empresarial para micro e pequenas empresas
Ser “mais responsável socialmente” é um dos grandes desafios que as empresas estão enfrentando hoje em dia. As organizações, cada vez mais, buscam seguir esse caminho, visando não só o cumprimento das leis, mas também a participação no desenvolvimento da sociedade.
As micro e pequenas empresas, sem dúvida, contribuem bastante para a melhoria das comunidades em que estão presentes. Contudo, essa atitude deve continuar de forma sistemática, enraizando valores em nosso meio social. Se levarmos em conta que esse segmento de empresas está em aproximadamente 80% dos municípios brasileiros e que emprega mais ou menos 45% dos trabalhadores do nosso país, veremos o quão importante é focarmos em suas gestões. É com o intuito de auxiliar micro e pequenas empresas a adotarem uma postura sustentável e a gerirem seus negócios de forma socialmente responsável, que o Instituto Ethos, juntamente com o Sebrae, elaborou um manual contendo o “passo a passo” para tais empresas atingirem esse objetivo.
“A pequena empresa que adota a filosofia e práticas da RSE tende a ter uma gestão mais consciente e maior clareza quanto à própria missão. Consegue um melhor ambiente de trabalho, com maior comprometimento de seus funcionários, relações mais consistentes com seus fornecedores e clientes e melhor imagem na comunidade.Tudo isso contribui para sua permanência e seu crescimento, diminuindo o risco de mortalidade, que costuma ser alto entre os novos negócios. Ao assumirem uma postura comprometida com a Responsabilidade Social Empresarial, micro e pequenos empreendedores tornam-se agentes de uma profunda mudança cultural, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Você pode fazer mais do que imagina para participar deste novo tempo. Basta começar.”
Vale a pena dar uma olhada! O manual completo e muitas outras informações interessantes encontram-se no link: http://www.ethos.org.br/_Uniethos/Documents/responsabilidade_micro_empresas_passo.pdf
domingo, 13 de novembro de 2011
Liderança responsável - Prêmio IT Leaders TI Verde revela que a sustentabilidade já está na pauta diária dos CIOs
Quando o assunto é sustentabilidade, existe uma forte pressão para que a área de tecnologia da informação esteja inserida no debate. Algo semelhante com o que aconteceu com os CIOs no início dos anos 90, quando a TI começou a ser envolvida na estratégia de negócio.
Organizações de todos os tipos e tamanhos estão tentando criar ambientes de trabalho mais sustentáveis. Algumas até vêm buscando a liderança na área com certificados oficiais que atestem essa condição. Para tanto, os profissionais de TI são chamados a criar soluções.
A TI passou a ter, também, a responsabilidade de minimizar as emissões de carbono da empresa. Afinal, as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) estão cotadas como grandes aliadas na redução dos gases que contribuem para agravar o efeito estufa (GEE) e a pegada de água. Seu uso pelas companhias pode permitir que o Brasil reduza em aproximadamente 27% a quantidade de emissões de CO2 (gás carbônico) no meio ambiente até 2020 – se comparado a 2006. A constatação faz parte de um relatório da consultoria IDC, intitulado ICT Sustainability Index (Índice de Sustentabilidade de TIC) e considera o uso de tecnologias inovadoras e de gestão que auxiliem direta ou indiretamente na implementação de processos e práticas sustentáveis.
Mas será que os CIOs e líderes de TI estão fazendo a parte que lhes cabe nesse processo? Foi o que o prêmio IT Leaders procurou saber este ano, ao convidar os CIOs a responderem, voluntariamente, a 40 perguntas elaboradas pelo especialista em questões ambientais, Sérgio Abranches, sociólogo e PhD em Ciência Política pela Universidade Cornell, em Nova York.
Dos 380 CIOs participantes do estudo IT Leaders 2011, com atuação em diversos setores da economia nacional, 350 responderam sobre TI Verde e sustentabilidade, mostrando que o tema entrou definitivamente na agenda do dia a dia. A atuação, em si, no entanto, é muito desigual. Há projetos grandiosos, com resultados pontuais. E pequenas ações de apoio ao processo de negócio com resultados consistentes e expressivos
Link artigo completo com informações do vencedor: http://computerworld.uol.com.br/gestao/2011/09/22/lideranca-responsavel/
domingo, 6 de novembro de 2011
Jogos Sustentaveis
A começar pelas olimpíadas de 2012 em Londres, a organização pretende fazer com que os jogos sejam “os mais verdes”, com foco principal no gerenciamento de energia, o desperdício e os impactos da biodiversidade. Para tanto o Centro de Energia do evento utiliza de tecnologias de biomassa, que reduzem a emissão de gás carbônico, além que possuir um design sustentável e flexível. Antes de ser construído o Parque Olímpico, foram feitos testes em laboratório a fim de determinar se havia a necessidade de descontaminação do solo.
O comitê organizador tem seis parceiros de sustentabilidade, entre eles o grupo BT, que desenvolveu uma rede que maximiza a reutilização de materiais, minimizando o desperdício. Por exemplo, cabos de cobre e fibra instalados para o jogo serão reutilizados, entre outras maneiras, nas casas que serão construídas após as competições.
Um exemplo foram os jogos de inverno de Vancouver, em 2010, onde o uso da energia foi monitorado em tempo real com a tecnologia Venue Energy Tracker. O sistema utiliza displays nos locais de competição que exibem o consumo de energia. Assim, os organizadores podem tomar melhores decisões referentes ao uso dela. Os dados também são enviados para o público pela internet.
A tecnologia também informa onde há economia de energia. Nos três primeiros dias de competição em Vancouver, foi registrada uma redução de 20% no consumo, por exemplo. A Vila Olímpica, por sua vez, registrou 64% de economia. O diretor da Pulse Energy Technology – a desenvolvedora do sistema – David Helliwell, espera que Londres utilize a mesma tecnologia nos jogos de 2012, e com resultados ainda melhores.
O mesmo é esperado da copa que ocorrerá aqui no Brasil em 2014. Nos dias 17 e 18 de Outubro, no Amazonas, foi realizada a Oficina “Pegada de Carbono” com a participação do Ministério do Meio Ambiente (MMA), com o apoio do Governo do Amazonas, com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), em parceria com a Embaixada Britânica. O objetivo foi mostrar como a experiência de Londres em preparar os primeiros Jogos Olímpicos Sustentáveis de 2012 pode ser repassada para as cidades sede da Copa do Mundo de 2014.
Conforme a programação, foi discutido os projetos relacionados à construção (estádio, transporte, infraestrutura); projetos relacionados ao evento (operações, espectadores, alimentação); além de políticas locais/nacionais da Copa do Mundo e políticas de Mudanças do Clima.
No dia 10 de outubro, foi instalada oficialmente em Manaus a Câmara Temática de Meio Ambiente e Sustentabilidade (CTMAS) da Cidade Sede Manaus. A CTMAS Sede Manaus segue as diretrizes da Câmara Nacional de Sustentabilidade, que trabalha em projetos para realizar a “Copa Sustentável”, em 2014, com foco em cinco eixos temáticos: Construção Sustentável, Copa Orgânica, Parques da Copa, Resíduos e Reciclagem e Mudanças Climáticas.
A Oficina “Pegada de Carbono" é a primeira ação do eixo Mudanças Climáticas, que tem como uma das propostas para o segmento, a formulação de um inventário que vai permitir a realização de uma Copa com baixa emissão. O inventário significará a contabilização em quantidades de gases, especialmente CO2, que poderão ser emitidos nas atividades desenvolvidas durante a Copa. O documento também conterá propostas para a redução dessas emissões, as soluções serão amplas e envolverão os diferentes setores da economia e governo. As iniciativas serão herança dos jogos para melhorar a qualidade de vida na cidade e estado.
Baixa emissão
Trabalhando para realizar a Copa mais sustentável do planeta, o Brasil busca subsídios para tornar o evento um exemplo de baixa emissão de gases de efeito estufa, tendo nessa oficina a oportunidade de adquirir técnicas necessárias nesse segmento. Um dos exemplos será a troca de experiências com a equipe de Londres que organiza os Jogos Olímpicos Sustentáveis de 2012, a serem realizados na capital londrina. A metodologia para se chegar a esses resultados será apresentada por profissionais que trabalham nas atividades e planejamento da infraestrutura necessária para a realização dos jogos.
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FONTES:
http://www.canalolimpico.com.br/jogos/londres-2012-jogos/olimpiadas-de-londres-2012-sustentabilidade/