sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O quadro à esquerda, apresenta uma pesquisa realizada pelo Instituto Ethos, Valor Econômico e Indicator Opinião Pública no ano 2000. A tabela mostra como a Responsabilidade Social e Ambiental já eram importantes aos olhos dos consumidores no início deste século. Portanto, além de visar reduzir custos e aumentar sua margem de lucro, a organização deve se atentar ao modo como trata seus funcionários, bem como o meio ambiente, caso contrário seu poder competitivo poderá ficar seriamente abalado.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Responsabilidade Social e Governança Corporativa

Marina Rosenfeld
Governança Corporativa. Por que um conceito puramente administrativo ganharia espaço numa conferência sobre responsabilidade social?
A resposta é simples. Com o objetivo de fiscalizar e controlar os interesses dos acionistas e dos gestores de uma empresa, a fim de evitar oportunismo administrativo e melhorar o desempenho da mesma, a Governança Corporativa tornou-se nos últimos tempos pré-requisito fundamental diante do mercado, assim como a responsabilidade social.
Mas mais que isso, valores como transparência, ética e eqüidade, que dão base ao conceito, são os mesmos considerados essenciais numa ação de responsabilidade social.
Em outras palavras, especialistas alegam que a governança corporativa é parte fundamental da engrenagem de uma organização no que diz respeito à importância estratégica que ela tem dentro de uma empresa e que a responsabilidade social está indo cada vez mais pelo mesmo caminho.
Portanto, "boas práticas de governança corporativa aumentam os valores da empresa diante dos investidores e do mercado. E o mesmo acontece com a responsabilidade social", afirmou o superintendente geral da Bovespa, Gilberto Mifano, durante a palestra "Responsabilidade social empresarial e governança corporativa", no último dia do Ethos 2004.
Mifano disse ainda que os investidores estão dispostos a pagar mais por empresas que tenham boas práticas nesses dois sentidos. A justificativa é que juntas, além de melhorar a imagem da organização, também dão sustentabilidade ao negócio.

Disponível em http://aprendiz.uol.com.br/content/lumokocrib.mmp

Charge sobre Responsabilidade Social

Waldez


A Escolha das Melhores

Em sua 11ª edição, o Guia EXAME de Sustentabilidade revela que o fracasso das negociações sobre o clima em âmbito global não abalou o compromisso das empresas.


Em meados de dezembro do ano passado, centenas de executivos de empresas do mundo todo foram a Copenhague, na Dinamarca. O objetivo era observar de perto o desenrolar da muito esperada reunião do clima da ONU, a Cop-15, que deveria definir um sucessor para o Protocolo de Kyoto, tratado assinado em 1997 que determinou pela primeira vez limites para as emissões de gases causadores do efeito estuda dos países ricos. A maioria dos representantes de empresas, entre eles dezenas de brasileiros, voltou de lá frustrada. Esperava-se que os mais de 10 países presentes saíssem da reunião com o compromisso de cumprir metas e levar à frente ações para combater o aquecimento global, ainda que essas obrigações variassem com o grau de cada nação. Isso, porém, não ocorreu. O fracasso do encontro levou alguns especialistas a afirmar que as empresas jogariam por terra seus esforços em nome da sustentabilidade. De lá para cá, passaram-se 11 anos, e o que esta 11ª do Guia EXAME de Sustentabilidade revela é que a profecia não se concretizou.


É fato que as empresas brasileiras estão menos atentas às negociações climáticas em âmbito global. Prova disso é que não há notícia de que muitas delas planejem ir à reunião do clima da ONU deste ano, no final de novembro, em Cancun, no Mexico. Não há também, pelo menos até agora, nenhum movimento empresarial em curso para pressionar o governo federal a se posicionar dessa ou daquela maneira sobre a questão climática (às vésperas da Cop-15, houve quase uma dezena deles). Mas isso não significa que as questões ambientais e sociais tenham voltado a ser tratadas como marginais – pelo contrário. O que as páginas deste anuário mostram é que há, dentro do universo corporativo do país, um grupo de companhias firmes na convicção de que a perenidade dos negócios passa pela incorporação do tema da sustentabilidade à sua estratégia.


Pelo quarto ano consecutivo, a escolha das empresas eleitas como modelo no Guia EXAME de Sustentabilidade teve como base uma metodologia elaborada pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces), da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, a mesma entidade responsável pelo Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da Bovespa, que reúne empresas responsáveis listadas na bolsa. Participaram do levantamento 200 companhias de grande e médio porte de todo o país. Nesta edição, a Empresa Sustentável do Ano é a Alcoa. O que justifica a escolha da companhia, que pertence a um setor conhecido pelos grandes impactos ambientais e sociais que provoca onde quer que se instale, é justamente a maneira côo ela tem tentado mudar esse padrão. A Alcoa está no Brasil desde 1965, mas foi em meados do ano passado, depois de quase cinco anos de preparação, que ela deu início à sua empreitada mais ambiciosa e arriscada no país: a operação de uma mina e de uma unidade de beneficiamento de bauxita em plena floresta Amazônica, mais precisamente em Juriti, município no oeste do Pará.


A análise para escolha das empresas teve quatro etapas. Na primeira, as participantes preencheram um questionário dividido em quatro partes. A primeira parte aborda questões sobre compromisso, transparência e governança corporativa. As demais tratam das dimensões econômico-financeiras, social e ambiental. As respostas foram analisadas estatisticamente, de modo a excluir as empresas com os piores desempenhos em qualquer das dimensões do questionário.


Com base nessa análise, um grupo de 35 empresas foi selecionado e submetido à decisão dos seis membros do conselho deliberativo do guia, que elegeram as 20 empresas-modelo. Finalmente, a Empresa Sustentável do Ano foi escolhida por um julgamento editorial e jornalístico da própria EXAME.


No blog serão postadas as 20 empresas-modelo. Aguardem as próximas postagens!

NATURA EKOS

Desde final da década de 90, a Natura tem procurado colocar a Responsabilidade Social Empresarial no centro de sua estratégia e de sua gestão, com base em dois pilares:

  • Relacionamento ético e transparente com o diversos públicos;
  • Definição de metas compatíveis com o desenvolvimento sustentável.


Abaixo segue o link contendo um artigo referente à cooperação existente entre a empresa Natura e as comunidades fornecedoras de matéria-prima para a produção de cosméticos:



http://www.naturaekos.com.br/responsabilidade-socioambiental/o-elo-com-as-comunidades/

domingo, 7 de novembro de 2010

Pirâmide da RSC




Fonte: http://mingaonline.uach.cl/scielo.php?pid=S0718-64282007000100003&script=sci_arttext